Os 120 dias de Sodoma, ou a escola da libertinagem, Marquês de Sade
Numa espécie de reality show, quatro amigos tarados reúnem num castelo isolado um grupo de meninas e meninos sequestrados, mais um grupo de outros indivíduos auxiliares nas putarias que vão praticar, durante os dias de reclusão, alternando suas extravagâncias sexuais a contos narrados especialmente por prostitutas contratadas para exporem suas mais torpes experiências. Não há refresco para a libido: quase todas as parafilias são praticadas, com ênfase na coprofagia. Um profundo mergulho na capacidade humana de exercer a crueldade como forma de obter o prazer a qualquer custo, principalmente quando esse custo é o sofrimento alheio, através de humilhações, tortura, assassinatos.
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