Adeus, Columbus, Philip Roth
Há certos autores a que volto sempre. Philip Roth é um deles. Sua prosa irretocável, às vezes cáustica, às vezes mágica, recarrega nossas baterias para a melhor compreensão do ser humano. “Adeus, Columbus” é seu livro de estreia, uma coleção de textos “mais curtos”, a novela que dá título ao livro e mais cinco contos. São todos obras-primas. Se for resenhar cada texto, farei desse espaço um longo e prolixo alfarrábio cuja pouca leitura – já de poucas pessoas - terá ainda menos corajosos a tentar desbravar. Não tenho, portanto, muito mais a dizer sobre ele, apenas que, dentre tantos não-premiados pelo Nobel, Roth terá sido, talvez, o mais injustiçado.
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